quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A flor da pele

E todo dia é como se fosse o ultimo
E um calor percorre o peito
A face vermelha queima, enrubesci.

Apática, medrosa, estática
Arrogante, explicita, sorridente
Chorosa, amarela, mas contente

Um beijo amedrontado,
Sabor puro de pecado,
Como se não existisse outro,
Luxuria ás vezes é tão pouco.

E nessa corrente parva,
Sentindo cada milímetro,
O elixir do desejo
Contra a apatia do medo.

Um comentário:

  1. Oi, Maíra!
    Descobri o seu blog por meio do Rafael. Adorei os seus textos... já estou seguindo!

    Tenho um blog também... entra láh depois!
    http://entrelinhasepalavrass.blogspot.com

    :)

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