quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O fruto proibido

Descalça na areia

Sinto o vento bater, as ondas molham meus pés
Mas eu só penso em você,
Em você.

Aquele sabor de “fruta mordida”,
Foi - se embora com o tempo,
Hoje nada mais resta
Além da utopia do “não medo”.

Eu tento, eu tento
Alcançar o pomar,
Roubar o beijo doce da fruta mordida
Mas não há como voltar, te alcançar...

É simplesmente deixar..
A correnteza correr,
O rio encontrar o mar e se esquecer
De mim e de você.

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